02/04/2025 às 11:06h

Chamado aberto

Olá, eu quero me identificar, sou a Bárbara Quintino Fiorentino e quero falar sobre algumas coisas erradas que estão acontecendo na entidade. 1 - Enfermeiro quer ir junto ao motorista quando vai na transferência do paciente para outra cidade. Isso aconteceu comigo, na minha transferência para Birigui (05/01/2025), foi eu, um senhor conhecido como Sousa e a acompanhante dele atrás e a enfermagem na frente. E também aconteceu quando a minha mãe fraturou a cabeça do fêmur (14/04/2025), a enfermeira foi a primeira a entrar na ambulância e me mandaram entrar atrás, pois eu que tinha que ir com a minha mãe (detalhe, era acompanhante, com a clavícula quebrada e o pior, uma fratura do fêmur, pode levar o paciente a morte). Quando exigi que a enfermeira fosse atrás, recebi as seguintes justificativas (apenas uma fratura, não tem necessidade de enfermeira). Quando citei a lei, escutei a enfermeira falar "eu passo mal atrás, pula muito, e não tem cinto de segurança". Apenas para constar, existe uma lei para o profissional de saúde dentro da ambulância Ambulância "enfermaria": Enfermeiro ir com o paciente (O "com", significa ao lado e não no banco da frente e o paciente isolado atrás e o acompanhante na frente para não interferir em possíveis intercorrências) Ambulância UTI: Médico e enfermeiro devem ir com o paciente. Conversando com mais pessoas, as mesmas me informaram que isso acontece em toda transferência, ou seja, se o paciente passar mal, vão descobrir apenas quando chegar no destino. Outro ponto: Profissional Luiz (Motorista), precisa depurar melhor a comunicação e entender que está levando paciente doente, logo, tomar mais cuidado com velocidade em lombadas e ruas esburacadas. Na minha transferência, pedi para ir mais devagar e escutei "estou a 90 por hora, quer que pare a ambulância e vc vai andado" (isso não é coisa que se fale para ninguém e muito menos para um paciente com fratura.